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Super Review Time

Cultura pop fora da caixa, redescoberta. Se você é fã de dissecar Disney, Muppets e as jóias ocultas da cultura pop, chegou ao lugar certo. Escrevo sobre cultura pop há quase 10 anos, então prepare-se para descobrir algo novo ou revisitar aquela lembrança esquecida. Também não perca a revista eletrônica "Post Blogum" para conteúdo complementar e exclusivo!

Logo

Ok, eu sei que eu já falei desse filme num vídeo (aliás, pelo amor do raio, como minha narração era RUIM), mas depois de um tempo eu me toquei que houve um ponto importante do filme que eu não mencionei. Eu fiquei me remoendo porque eu já tinha upado o vídeo e não queria retrabalhar nele pra reupar de novo ou regravar com a voz diferente do resto, etc.

Mas provavelmente esse é o momento certo pra dissertar sobre isso. Não sei pra vocês, mas primeiramente pra mim.

Sim esse é um daqueles artigos de final de ano que eu acabo quebrando o personagem.

...sim é claro que eu chorei.

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Robert Downey Jr. hoje é um dos caras mais ricos e conhecidos no mundo, graças ao papel como Homem de Ferro na Renascença Cinematográfica Marvel. É difícil imaginar que ele passou um tempo complicado, constantemente sendo preso por porte de armas, drogas, excesso de velocidade, ou tudo ao mesmo tempo.

O arco pessoal do ator é muito semelhante ao de Tony Stark, o que com certeza ajudou ele a entender melhor o personagem e performar de uma maneira próxima da perfeição.

...

Mas lembremos daquela vez que ele tava num especial com Muppets.

E sim, ele canta e dança.

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A Marvel hoje tem conseguido um sucesso que seria impossível há uns anos atrás. Colhendo frutos de décadas de um marketing que envolvia ceder direitos de filmes e produzir desenhos pra TV, hoje a marca consegue ser levada mais a sério, e seus mega crossovers conseguem chegar ao nível de eventos culturais em larga escala.

Claro que nos quadrinhos acontece um "Ultimato" cada vez que a Tia May espirra, mas sem a mesma fanfarra.

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Cês lembram quando a Disney simplesmente matou a indústria de animação 2D no cinema? Depois que Princesa e o Sapo foi um fracasso comercial, eles mudaram totalmente os próximos dois filmes, Enrolados e Frozen, que seriam uma mistura de 2D com 3D.

O que eu consigo lembrar agora é que Enrolados seria 2D com os cabelos da Rapz em 3D, e Frozen... Eu não lembro bem, mas tava bem no início da produção, então foi fácil fazer a transição. Enrolados custou sozinho mais do que a Trilogia Senhor dos Anéis só pra fazer essa mudança de 2D-3D pra full 3D.
O que é irônico que foi a própria Disney que revolucionou a mistura de 2D com 3D lá na Renascença.

Conto isso porque um dos caras que trabalhou em filmes como Corcunda, Hércules, e (pra mim) o pináculo da mistura de D's, Tarzan, foi o criador e diretor de Klaus.
E tu sente essa mesma paixão em cada frame.

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Eu tenho que confessar uma coisa: quando eu era moleque eu nunca tinha visto De Volta pro Futuro. Ao contrário da facilidade de vocês jovens de hoje, na minha época filmes assim não passavam todo dia. Ou passavam mas eu estudava à tarde. Ou eu tinha coisas melhores pra fazer tipo zerar Asterix Mega Confusão pela quingésima vez.

De Volta pro Futuro, tal qual Star Wars ou Superman do Reeves, eram filmes especiais, que costumavam passar em ocasiões em que a família toda tava reunida, como Natal, Ano-Novo, Páscoa, e o Dia de Proteção às Capivaras Míopes.

Aliás, eu só vi a parte 2 e 3 antes de resenhar esse desenho. O filme original eu vi umas duas ou 3 vezes, mas nunca consegui pegar do começo.
Mas esse episódio eu tinha gravado em VHS, de algum momento que passou na Tv Globinho. Que vocês jovens também não devem se lembrar.

Meu Deus, eu tou ficando velho.

Então, vamos ver como se saiu esse episódio natalino de sci-fi.


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Embora eu passe minha vida usando métodos científicos aplicados a entretenimento, o fato é que arte é uma parada incrivelmente subjetiva. Uma grande história pode vir em um estalo instantâneo, mas também pode vir com inúmeros bloqueios criativos. Não existe um único método correto pra se criar algo, e por isso é interessante ver como grandes histórias foram concebidas.

Claro, versões ficcionalizadas de como tais histórias sugiram quase sempre exageram eventos ou simplesmente distorcem as coisas. Às vezes pra simplificar algum momento, ou pra tornar aquele momento mais impactante (como o clímax de Saving Mr. Banks), ou pra puxar a sardinha pro seu lado (como o final de Saving Mr. Banks).

O Homem que Inventou o Natal faz quase isso, mas de uma forma que equilibra os fatos reais com a narrativa engajante.

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Ok, cês sabem que eu gosto de trazer filmes obscuros pra cá, porque eu acredito que tenha muita pérola escondida no mar de conteúdo que temos acesso. Eu gosto da idéia de caçar coisas curiosas, porque em alguns casos, até o conceito parece interessante, mas por qualquer motivo acaba sendo mal utilizado.

Uma piada recorrente que eu faço é "só eu e mais duas pessoas no mundo assistiram isso", ou variações disso.

Pois bem, o filme de hoje foi visto por mim e segundo o Letterboxd, mais 6 pessoas.

E eu fui a primeira a dar mais que duas estrelas pra esse filme.
...isso nunca é um bom sinal.

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Natal e Tio Patinhas tem muito em comum. Não só o nome original dele referencia o velho do clássico de Dickens, mas a primeira aparição do personagem se deu numa história de Natal.

E o Natal é uma época ideal pra mostrar a bondade do velho sovina, e o episódio temático de DuckTales 2017 faz isso... Ou quase, mas ainda é divertido à beça.

Also, eu vou estar cortando maior parte das piadas do episódio, porque são boas demais pra trazer pra cá e porque seria difícil traduzir o timming. Assistam esse episódio assim que puderem.

Com isso dito, DUCK TALES! DING DONG!


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Sabe o que combina com Natal?

Mr. Bean, humor negro, gênios e matança!

...

Claro, esses 4 termos normalmente não tem a ver um com o outro, mas alguém algum dia achou que poderia dar certo.
...

E assim tivemos Bernard and the Genie.

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Assim como eu, eu creio que vocês gostem de uma história onde alguém se sente incapaz de realizar uma tarefa grande mas através de uma boa motivação e talvez superar um passado trágico conseguem terminar a missão que lhes é dada com louvor.

Básico de história de underdog, tipo Rocky Balboa, Luke Skywalker, Yui Hirasawa e os Muppets.

How Murray Saved Christmas é mais uma dessas histórias.
Mas se segure em sua cadeira, só como medida provisória.
Assim como Dr. Seuss, esse é um especial rimado.
Mas ao contrário de Dr. Seuss, não é feito pra crianças
Então não fique desavisado.


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Quando eu era moleque eu vi MUITO o filme do Riquinho com MOCKOWLEN KAIOKEN, graças à maravilhosa tecnologia do VHS. Eu talvez não saiba ele decorado como Os Incríveis, Procurando Nemo, Shrek 2 ou O Auto da Compadecida, mas é um filme divertido de assistir vez ou outra.

E então um belo dia eu me peguei vendo As Novas Aventuras do Riquinho, que é um título tão imbecil e nada a ver que me dá náusea. Esse filme não tem nada a ver com o filme com o MOCKOPSON, e eu o julgava zoado por ter coisas como uma empregada-robô.

E aí o SBT começou a reprisar o desenho sessentista do Riquinho, e aí tudo fez mais sentido pra mim.

Avançamos pra 2019, e eu lembrei que o filme de Natal do Riquinho existe, bem como UMA SÉRIE DA NETFLIX COMO ASSIM?

...

Hoje Natal, depois, Netflix.

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Ok, hoje vai ser mais um experimento que eu quero fazer há algum tempo. Sim, é mais uma Trilha de Comentários, dessa vez com um curta do Penadinho.
É mais rápido e tal e tem no YouTube.

Acessa tudo depois do break, lembrando de começar a ouvir PRIMEIRO o áudio, que eu vou dar as instruções pra começar a ver junto comigo.


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Eu tenho um fraco com filme de Natal, cês sabem. Por mais brega, antiquado, uber-açucarado ou clichê que seja, é difícil um filme Natalino não tirar um sorriso genuíno de mim. Há exceções quando o produto final é mal acabado demais ou simplesmente fracassa no tentar me fazer se importar com os personagens, mas no geral eu sempre fico com aquele sentimento quentinho no eco em meu peito.

E um dos meus subgêneros favoritos de filmes natalinos são aqueles sobre Papai Noel. Não exatamente com ele, mas onde o filme explora a mitologia do personagem. Pode parecer bobo, mas tem muita coisa daora que pode ser feita: ele pode ser imortal, ter uma linhagem, ou ter regras que envolvam homicídio, e sempre é interessante encaixar uma história absurda em conceitos e regras de mundo palpáveis.

Noelle basicamente mistura Meu Papai é Noel, Um Duende em Nova York, Encantada e bota uns granulados de Black Mirror só pela segurança de alguém fazer essa piada em resenhas desse filme.

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Ok, eu confesso que não sou muito próximo da história do Quebra-Nozes. Mas assim como a maioria, eu conheço algumas batidas narrativas e temas clássicos e recorrentes da história.

Uma guria ganha um quebra-nozes de natal, e acaba se envolvendo numa guerra entre os brinquedos e os ratos e ganha um interesse amoroso na vida real parecido com o soldado do queixão. A versão original tem mais elementos e personagens e lugares, mas no geral, é isso aí.

Eu resenhei um filme aqui ano passado baseado na história  que tomava ares históricos e sci-fi. O filme é uma bagunça, mas uma bagunça interessante de se ver pelo absurdo da justaposição de conceitos. Mas tem uma pancada de versão interessante, como um curta feito pro Mickey Mouse Works e o filme da Barbie.

Que eu não vejo desde moleque então não posso dizer que é uma boa versão, mas ao menos é melhor do que aquela que a Disney fez ano passado.

...

Sim, é sobre essa desgraça bonitinha que falaremos hoje.

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Eu vou trapacear hoje um pouco e não vou falar de um filme sobre Natal, mas que se passa durante o mesmo. Existem outros filmes assim e algum dia eu vou fazer uma lista, mas eu realmente tava curioso em ver um filme do Andy Hardy, não só por ser de uma época totalmente diferente da nossa, mas também por ter Judy Garland antes de Mágico de Oz.

E porque os filmes do Andy Hardy influenciaram MUITO os quadrinhos do Archie.
E porque eu prometi no artigo do especial de Natal de Full House. Rooney também apareceu em outros filmes que eu mencionei no blog, mas vocês são espertos, conseguem achar sozinhos.

Então, sem mais delongas, avante!

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Ow, faz um favor pra mim. Olha o calendário aí. Qualquer um, do PC, celular, ou até aqueles que as farmácias dão de brinde.

Vai lá, eu espero.
...
...

E então? Sabe em que mês estamos?

Exatamente.

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Disney+ lançou, e junto dele uma pancada de coisa legal, nova e antiga. Das antigas temos todas as animações do estúdio principal, da Pixar, os live-actions, Muppets (menos Take Manhattam, From Space, Muppet Show, Muppets Tonight e Muppet Babies original), Touchstone, Fox, séries animadas e live-actions, filmes da Marvel, desenhos da Marvel tanto novos quanto antigos (Deus abençoe, agora podemos ver Homem-Aranha e Seus Amigos), Simpsons, Lucasfilm, e literalmente entretenimento o suficiente pra que tu passe o resto da vida só no D+.

Sério, dá uma olhada na página do JustWatch, é lindo demais. E finalmente eu sei quem reteve os direitos sobre Willow.

E ainda assim, eu ainda vi gente dizer "não ok eu vou esperar eles colocarem mais coisa e aí talvez eu faça o teste da semana grátis" SEU ASNO COM TENDINITE NO OLHO, O QUE INFERNOS CONGELANTES TU ESPERA QUE O APLICATIVO FAÇA? TRANSFORME O TEU APARELHO NUM CIBORGUE QUE CANTA E DANÇA "HELLO MY BABY"???

...

Enfim, eles também tão fazendo coisas exclusivas do serviço, as quais eu comentarei num futuro bem próximo.

E vamos iniciar com o remake de A Dama e o Vagabundo.

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Eu gosto de musicais, de Judy Garland, de Gene Kelly, e de piratas. Embora eu não seja um grande conhecedor da carreira de Judy e Gene, sempre que eu vejo um filme com eles (ou que o Gene só dirija, tipo Hello, Dolly!), eu nunca tenho a sensação de tempo desperdiçado. Piratas são a coisa mais legal que você pode ter, a menos que tenha vivido na mesma época que eles. E quem não gosta de musical ou é ruim da cabeça ou tem problema na vesícula.

Esse filme tem tudo isso junto, e é perfeito pra preencher aquele vazio pré-Natal, onde a única data festiva que me permite fazer algum artigo temático é o Dia de Ação de Graças mas o único tema que eu quero fazer me é impedido por falta de um editor de vídeo.
...

Vejam bem, eu ia resenhar o remake de Dama e o Vagabundo, mas tá demorando pra aparecer um torrent que preste. Até lá eu preciso encher linguiça, que seja então com algo que valha a pena o seu tempo.

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Se você já leu a Retrospectiva Disney que eu faço, deve se lembrar que lá pelo tempo que Walt começou a fazer a Disneyland, começou a pipocar uma pancada de filme live-action, e foram tantos que eu basicamente escolhi ignorar durante a retrospectiva porque seria inviável e cansativo se eu fosse por esse caminho.

Esse filme é um dos live-actions produzidos nesse período, filmes que deveriam teoricamente ser mais baratos e ter um retorno maior pra ser investido em animações, nos parques, e seja lá o que Walt estivesse planejando pra um futuro próximo.

Então, porque não fazer um thriller de suspense pra família?


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Lá pelos anos 90, por algum motivo a ecologia atingiu o mainstream. Começou a pipocar filme pra criança pregando o salvamento de baleias, florestas, animais, e colocando o ser humano como principal vilão. Claro que esse tipo de história não era novidade, Dr. Seuss fez isso de uma forma magistral com O Lorax nos anos 70, algo que o remake tentou estragar o máximo que pôde.

Mas nos anos 90 a parada ficou ridícula, e os filmes mantinham uma certa constância no nível de retardo e abuso de clichês. Free Willy, Ferngully, Era uma Vez na Floresta, O Defensor, 3 Ninjas em Apuros, só pra citar alguns.

Mas como no Brasil tudo chega atrasado, só fomos embarcar de vez nessa idéia lá pelos anos 2000, com Tainá. E é sobre essa franquia que falaremos hoje!

Sim, franquia. Tem mais coisa de Tainá do que tu lembra ou pensa.

Então, avante!

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Hoje eu vou ganhar todos os inimigos que eu não ganhei no artigo de Hermione e o Zé Colméia.

Eu não vou passar esse artigo te dizendo que o remake de Rei Leão é ruim. Eu sei disso, você sabe disso, e a torcida do Flamengo também sabe. Até você aí que gostou do filme, seja por atrelar à nostalgia ou simplesmente por estar acostumado a gostar de qualquer coisa recente que tenha saído, no fundo você SABE que é um filme ruim. Talvez demore a admitir isso, mas um dia a ficha cai.

Eu não preciso te dizer isso. Mas hoje eu vou lhe provar os motivos de todas as decisões desse filme serem erradas desde o momento que alguém disse "vamos fazer tudo em animação fotorrealista".

Este é um estudo de caso sobre como o remake de O Rei Leão é uma vergonha pra indústria do cinema e pra animação como arte.

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Meados dos anos 2000 viram uma certa explosão de adaptações de contos clássicos de forma mais ""adulta"" ou "edgy". Tin Man, Once Upon a Time, Grimm Fairy Tales da Zenescope, Fables, Steam Engines of Oz, Wicked, e outros trocentos que eu poderia passar o dia todo só citando.

É difícil achar um momento onde o trope realmente ficou popular, já que releituras adultas de contos de fada é algo que já se fazia no meio independente de quadrinhos e filmes desde os anos 60, mas esse estilo específico de misturar contos de fada clássicos com algo como steampunk, cyberpunk, gaslight, e zumbis parece ter saído muito mais no novo milênio.
Eu culpo o Tumblr e o movimento emo, que juntos parecem ter influenciado muito as escolhas criativas do Syfy quando produziu Tin Man em 2007.

Mas falemos de Tin Man e outras adaptações Ozianas outro dia. Talvez quando eu comprar um PC decente que me permita editar vídeos. Hoje vamos ficar com Alice mesmo.

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Talvez poucos de vocês conheçam White Snake. Não, não ESSE WHITE SNAKE! PÁRA! Não! Para-PARA DE CANTAR A MÚSICA DO ROCKY BALBOA, RAIO! White Snake é uma lenda chinesa sobre um farmacêutico que fica doente e a mulher dele parte numa jornada pra buscar um remédio pra ele mas ela na real é uma mulher-cobra mas ele a ama mesmo assim e blablabla.
Tem um vídeo contando direitinho a lenda, vale a pena dar uma olhada antes de ler o resto desse artigo.

...isso é, quando cê parar de cantarolar Menina Veneno. Eu sei que cê tá com essa música na cabeça desde que eu mencionei "mulher-cobra".

Essa é uma das lendas mais populares da China, o que acarreta em trocentas adaptações. Hoje vamos dar uma olhada na mais recente, uma animação que é muito comparada a Frozen.
Mas é PG-13.

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Pense aí em 3 filmes da sua infância que te moldaram o caráter ou personalidade. Não, não precisa me dizer (mas se quiser tem os comentários ali embaixo), mas eu quero que pense bem na sua resposta. Talvez se tu responder rápido demais acabe citando os 3 filmes favoritos da sua vida. Não, não, não, eu quero os 3 filmes que tu via MUITO numa idade em que tu mal sabia pronunciar "paralelepípedo" sem se engasgar e que olhando pra trás, acabaram te influenciando meio que subliminarmente.

Vai lá, eu espero.

...

...

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Cês lembram do tempo que Shrek era levado a sério?

Eu juro, isso aconteceu durante um período! Foi logo quando a Disney começou a perder o gás e a DreamWorks chegou batendo de frente com a Casa do Rato, e Shrek era o filme que zoava os contos de fada que a empresa do velho Elias prezava tanto. Shrek era o bully do ensino médio que batia nos moleques do fundamental por motivo nenhum exceto que eles brincavam de BeyBlade, Pokémon, ou alguma coisa do tipo.

E tal qual nos meus tempos estudantis, vários outros moleques maiores se juntavam ao coro do zoador, tentando imitar sua maneira única de caçoar de alguém que aparentemente se mantinha preso ao passado. Levou uns bons 6 anos até a Disney tentar entrar na fórmula com Encantada.

Mas isso é assunto pra outro dia, porque hoje veremos Deu a Louca na Chapeuzinho 1 e 2.

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E então, FINALMENTE, Cristal Encantado: Era da Resistência está entre nós. Minha ansiedade pela série é algo no mínimo curioso: eu não cresci com o filme original, ou com Labirinto, e os filmes Muppets que permearam minha infância foram os pós-Jim, quando a Disney e os Henson tavam num chove-não-molha executivo.

Eu conheci a série em 2014, e com o passar do tempo eu fiquei mais intrigado pelo mundo, pelo processo de criação, e pelas intenções de Jim. Como outras obras que eu resenho, às vezes o que me intriga ou me atrai mais não é nem o produto final, mas a intenção do autor.

E depois de ter praticamente maratonado os quadrinhos de Dark Crystal, eu senti que pouco a pouco eu passava a entender melhor o filme e suas intenções. E era algo fantástico, algo bom, algo que valia a pena investir tempo assim como tem gente que investe tanto esforço mental com Senhor dos Anéis e Star Wars.

E talvez agora seja o momento dessa franquia brilhar.

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Eu já não jogo MMOs há MUITO tempo. Ao menos da maneira como deve ser. Vejam bem, eu sempre preferi ser um jogador solitário, aproveitando a experiência de uma jornada sozinho, com pouca interação com outros jogadores. Quando eu era moleque eu jogava muito Lineage 2, Ragnarok, e passadas rápidas por Trickster Online e Maple Story.

Claro, na época eu não tinha tanto acesso graças à internet discada, cuja lentidão nos fazia pensar se a operadora pertencia aos Correios. Situação essa que muitos jovens hoje sequer conseguiriam imaginar vivendo, mas sempre podia contar com a lan house que eu frequentava com meus primos caso precisássemos de computadores mais potentes e uma internet que de fato funcionasse.

Claro, jovens de hoje também não conseguem se imaginar indo em lan houses, também.

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A série Dark Crystal: Age of Resistance tá chegando FINALMENTE na Netflix, e eu tou esperando algo assim há MUITO tempo.

Como um dos poucos por essas bandas que já escreveu sobre Dark Crystal e Jim Henson, eu me sinto na obrigação de fazer algo quanto a essa série nova. Eu sou um dos fãs que esperam algo desde o anúncio da produção, e muito tempo depois, veio um trailer com uma tomada de teste e artes conceituais.

E só. Mais nada. Até que mais cedo esse ano finalmente soltaram um trailer, e a cada momento que passa estamos mais próximos de conhecer mais sobre o mundo de Thra, ao menos em forma audiovisual.


Sim, porque embora Dark Crystal não tivesse sucesso em sua época, aos poucos ganhou um grupo de fãs com uma lealdade tão grande que basicamente obrigou a Jim Henson Co. a lançar mais material baseado nesse universo. A maioria deles como livros.

Os quais eu não falarei aqui porque eu não tenho saco de ler livros como antigamente e nem tenho os meios pra os ler. Entretanto, quadrinhos também são abundantes, e por sorte, eu sou próximo o suficiente dessa mídia pra que eu possa balbuciar alguma coisa com propriedade.


Então, se quiser se preparar pra nova série e conhecer mais sobre o mundo de fantoches com ar de fantasia européia, vem comigo.

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Essa é a imagem mais ano 90 que verá hoje.

Agosto chegou, e com ele o Dia dos Pais, e logo eu me peguei me perguntando "o que será dessa geração que não conhece o Domo-kun?" Digo, por algum motivo a internet brasileira resolveu apelidar o mascote de "mafagafo" através da Desciclopédia. Isso num tempo em que a internet não tinha o alcance de hoje e algumas coisas ainda eram BASTANTE obscuras pro público comum. Raios, uma vez eu tive que fazer um trabalho escolar sobre Rick Astley e tive dificuldade pra explicar o que era um "meme".

Curiosamente a disseminação do termo não me ajudou a explicar pra exata mesma demografia o que é de fato um "meme".

...

Enfim, eventualmente eu comecei a pensar no que eu traria pro Dia dos Pais, então...


...uh...


Macaulei Cookin.


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Assim como numa narrativa tradicional, o número 3 nos indica conclusão. O primeiro ato nos estabelece o mundo e os personagens; o segundo ato é o desenrolar da trama, mostrando os desafios do Herói; e o terceiro ato é o clímax e conclusão.

Outras franquias fizeram o mesmo esquema: High School Musical, X-Men, Star Wars, Toy Story, e a Trilogia Cornetto. Eu acho. Eu nunca vi a Trilogia Cornetto.

"mas toy story teve um quarto filme"


Então, como eu dizia, normalmente o terceiro filme serve pra fechar todos os arcos criados e nos dar uma conclusão pro arco maior. Geralmente ele tenta nos passar o sentimento de que "ok AGORA o bicho pegou DE VERDADE". Mesmo quando ele tem um tom um pouco cômico como foi em Retorno do Jedi, ainda tenta ter aquele clima de "é agora ou nunca" emergencial que a história exigia, mesmo com a mistura de ursinhos Teddy com aborígenes amazônicos.

"kapón isso não faz sentido algum, cê tá com abstinência de cereal de novo?"

Provavelmente sim, voz que mora na minha cabeça, e antes que eu comece a pensar demais nisso, voltemos ao ponto que eu queria chegar: Descendentes 3 tenta pegar esse clima emergencial, mas não faz o prometido pelos trailers.

Ainda assim... é divertido.


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Eu odeio Descendentes. De verdade. Não tanto o filme em si, eu já aprendi a superar e apreciar como ele realmente é: um filme ruim que é divertido de caçoar. Mas eu não consigo deixar de me irritar pela oportunidade perdida de fazer algo legitimamente bom, mas ainda encaixando na proposta geral dos filmes originais Disney Channel.

E se um monte de gente que é paga pra fazer isso não consegue fazer direito, eu resolvi fazer uma proposta de uma visão alternativa do mesmo conceito, só por diversão.

E sim, eu peguei esse conceito do Blog do Amer, que fez isso com Transformers e com Star Wars há algum tempo atrás.

Segmento o qual chamarei de Super Remake Time, porque branding é tudo.

Adiante!

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Cê provavelmente conhece Flubber. Aquele filme dos anos 90 onde Robin Williams contracenava com a Ariel e uma gosma verde em CG. Claro que lembra. Aquela praga passava quase que direto no Cinema em Casa do SBT, sei lá se ainda passa porque eu não vejo TV aberta há pelo menos 5 anos.

Mas esse filme na real é um remake de outro filme dos anos 60, que por sua vez é baseado em um conto curto que eu não consegui achar então dane-se, vamo ficar nos filmes.

Na real, nem consegui achar todos os filmes então vamo ver no que vai dar, essa é a mini-retrospectiva da franquia Flubber.
Ou Professor Lezado, sei lá.


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Qual o problema com os remakes Disney? Porque alguns são aceitáveis, outros são ruins, ou blasfemos, ou Bela e a Fera de 2017? Ariel negra é algo bom ou ruim?
Eu respondo tudo isso e te explico da forma mais didática possível.

Também disnponível no Spotify

Vídeos que eu citei no podcast:
https://www.youtube.com/watch?v=JX0gZY9VKlM
https://www.youtube.com/watch?v=nI-LNKZy3tY




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Talvez eu já tenha dito isso aqui, mas eu sempre gostei do Mickey. Papo sério. No meu curso de quadrinhos um dos meus colegas resumiu o desgosto popular pelo Mickey em "o Mickey não existe, Donald e Pateta são mais humanos, gente como a gente". Ou algo assim, não lembro a frase exata, mas cês entenderam.

O negócio é que a essa altura é difícil desassociar o personagem que tá literalmente na logo da Walt Disney Company, que normalmente tem posições de destaque (como Rei em Kingdom Hearts e dono do House of Mouse), como um cara comum, como eu e tu, que paga contas, se mete em encrenca, e esquece o aniversário de namoro.

Ele é a face da empresa e aparece normalmente como easter egg em vários filmes e até nos parques. Raios, os próprios funcionários da Disney se referem ao Mickey como “chefe”. Até Michael Eisner em um vídeo se refere ao Rato como "boss" (o que torna sua persona pública mais agradável do que de Bob Iger, mas assunto pra outro dia).

Nos quadrinhos, seu papel mais conhecido é o de detetive, especialmente das tiras de jornal dos anos 30-40. Nada disso colabora pra mostrar o Mickey como um cara normal, como normalmente Donald, Pateta e outros personagens são.

Mas quer saber? O Mickey detetive é legal. Dá pra fazer uma história de investigação criminal com o Mickey, mostrando-o como um herói maior-que-a-vida, mas também vulnerável, humano, com falhas. É ridiculamente difícil, mas não impossível.

Detetive das Trevas mostra isso.

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Eu não sou o cara mais indicado pra filme de samurai. Ou filme de arte marcial em geral. Eu literalmente posso contar nos dedos os filmes do tipo que assisti: Garras de Louva-a-Deus, Guerreiros de Jade, aquele episódio d'O Carateca de Chapolin, e Ninja Assassino. Eu nem sei se dá pra considerar Sakuya, mas enfim.

Mas ultimamente eu tenho notado que eu tenho um certo apreço por filmes lentos, mas com muita personalidade. Eu sei lá, eu comecei a gostar de estudos de personagem desde que descobri a versão Broadway de Corcunda de Notre Dame, fora Dark Crystal, que ao rever dia desses, notei que tem mais elementos similares a filmes de faroeste.

E filmes de samurai são basicamente filmes de faroeste japoneses. E eu vi alguns faroestes... Embora não lembre muito, por ter visto pouco. Tinha um do Terence Hill da série do Meu Nome é Ninguém, e um do Terence Hill com Bud Spencer onde o Terence acabava se tornando Mórmon pra poder casar com duas gurias ao mesmo tempo.

Mas eu divago, vamo falar de Ninja Assassino hoje.

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Ok, eu sei que eu fiz algo parecido em um podcast, mas ninguém escuta aquela desgraça mesmo e a forma que eu fiz é ruim de localizar algo específico. Embora as sugestões lá ainda possam ser úteis, eu pensei em fazer algo que eu possa fazer com mais frequência e mais variedade, sem contar que fica mais fácil pra vocês encontrarem o que tão procurando.

A menos que estejam procurando dicas de viagem pra Orlando ou um manual de instruções de uma lavadora de roupas. Nesse caso, não encontrarão aqui.

No mais, ADIANTE!

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Sim, eu devia ter escrito o artigo de Riverdale mais cedo, logo assim que a temporada acabasse. Mas houveram três motivos pro atraso:

1-Foi na época que meu computador ficou de birra, logo eu não pude acompanhar a série.

2-Aladdin era prioridade

3-Eu simplesmente tava sem vontade.

...

...

RIVERDALE DO CW! ADIANTE!

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Enquanto Bob Iger não resolver tomar UMA decisão certa em relação aos remakes (Caldeirão Mágico, Espada Era a Lei), vamos continuar nas apostas certas. Ao menos nas que dêem alguma grana, porque o contrato do maluco tá pra acabar e ele quer sair em grande estilo.

Foi esse tipo de decisão que nos deu essa enxurrada de Remakes sem vida (Alice), sem sal (Cinderela) ou que simplesmente destróem o original, cagam em cima, e ainda esfregam na sua cara e dizem que é chocolate (Hermione e Zé Colméia), mas que graças a um departamento competente de marketing, fizeram grana.
Exceto Oz e Pete's Dragon porque ninguém além de mim se importa com esses filmes.

Mas ao menos essa maré tem mudado recentemente. Mogli ainda parece perdidaço no que quer realmente ser, mas ao menos tem boas intenções. Cinderela embora seja sem sal e tire parte do que a personagem-título seja, tem algumas mudanças interessantes e que complementam bem a história do longa de 1950. Pete's Dragon, Christopher Robin e Mary Poppins Returns foram a salvação dos remakes, já que o primeiro é uma competentíssima releitura do filme original (inclusive com o sentimento final de "ok"), e Christopher Robin/Mary Poppins conseguem ser sequências similares em moral, mas que respeitam tanto os filmes como os livros originais.

Aladdin segue essa mesma linha desses três últimos, dando liberdade a gente que compreende a obra original e suas diferentes interpretações.

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Por Travis Falligant

UAU, que título depressivo. Se eu não botasse "Scooby-Doo" no começo iria parecer aqueles posts de Tumblr que se levam a sério demais, ou um artigo no Medium que começam com com "Precisamos falar sobre..." mas o assunto em questão é cartunescamente irrelevante.

Enfim.

Mudando de assunto, há um tempo atrás uma amiga minha chegou pra mim com aquela frase que algum de vocês provavelmente já viu em algum lugar da internet: "Scooby-Doo nos ensinou que os verdadeiros monstros são pessoas gananciosas querendo enganar os outros". Ou algo assim, eu tou com preguiça de olhar no histórico de conversa, mas eu concordo, é uma interpretação válida. Claro, a idéia original de Scooby-Doo era mostrar pras crianças que monstros não existiam e que não tinha porque ter medo de monstros no armário, ou do Bicho-Papão, ou do Babau, ou da Marta Suplicy.

EEEEEEENTRETANTO... Como eu notei pra essa minha amiga, em VÁRIOS momentos da franquia Scooby-Doo se envolveu em histórias que envolviam monstros e fantasmas reais. Porque isso aconteceu e como essa situação foi lidada em cada encarnação da franquia?

Bom, eu tenho muito tempo livre e sinceramente, se vocês vieram aqui por outro motivo senão pra que eu explicasse com toda a minha eloquência e a garbosidade de um vegetal, sinto muito, vamos passar boa parte dos próximos minutos falando sobre o tecido da realidade de uma franquia animada dos anos 60.


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Todas as novidades (até a gravação do podcast poque né) sobre o novo serviço de streaming da Disney, o Disney+.
Incluindo as novas séries, filmes e data de lançamento do serviço no Brasil e qual a possibilidade do serviço superar a Netflix.

Artigo do D23 caso queira acompanhar comigo

Ouve aí ó:

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Como alguns sabem, o remake de Aladdin vai estrear daqui a pouco, e claro que eu vou estar lá pra ver e voltarei aqui pra regurgitar minhas opiniões como se eu fosse alguém cuja opinião importa.

Mas enquanto isso, eu pensei em trazer algo relacionado a gênios, já que é um tema que eu gosto, como podem perceber por outros artigos. Exceto que o filme que eu ia comentar é um filme de Natal, então vocês vão ter que esperar até Dezembro. Mas eu lembrei de outra coisa no mesmo tema que eu deixei engavetado um tempo atrás, e resolvi usar agora.

Então hoje vamos dar uma olhada em Twisted: A História Não-Revelada de um Vizir Real.

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Esse artigo era pra ter saído antes, mas eu ainda tou brigando com meu computador pra que ele fique mais de dois minutos ligado. Constantemente ele simplesmente se desliga, na hora que quer, do jeito que quer, ou simplesmente se transforma num robô assassino, a menos que a faca que eu sinto na minha garganta durante a noite seja meu Tsum Tsum da Alice.

Aanyway, esse artigo é minha homenagem ao Dia das Mães, mas ao mesmo tempo é um episódio da segunda temporada do reboot de Duck Tales. Se tu não viu a primeira temporada toda, veja porque é ESPETACULAR.

Eu tou cansado física, mental, emocional, e psicologicamente, então vamos logo com isso, sabe-se lá até quando essa sucata vai aguentar.


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Sim, eu cheguei atrasado pra festa. A essa altura a série não tem mais a mesma popularidade que antigamente, ou... talvez nunca tivesse, sei lá. Que... é um dos motivos que gerou o assunto desse artigo, mas me adianto. O importante é que ver algo depois de sua vida útil de hype tem suas vantagens. Posso ver tudo no meu próprio ritmo, sem me preocupar em ver um episódio por semana, sem contar que não tem um monte de gente comentando e super-reagindo ao redor. Ambas as coisas ajudam a clarear a visão sobre a novela e ter uma impressão mais limpa.

Sim, é uma novela, não me encha o saco.

Aliás, esse artigo vai discutir pontos de trama cruciais da quarta temporada, então se não viu até esse ponto, essa é sua última chance de sair daqui. A menos que cê não ligue pra spoilers, ou nunca vá ver a série mesmo mas quer ler sobre ela.

Caso esteja se retirando, dá um clique ali no botão de Random, tenho certeza que vai achar alguma coisa que possa ser do seu interesse. Ademais, adiante!

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Eu sou da primeira geração que viu Ben10. Eu comprei a revista Recreio logo quando o desenho tava perto de lançar em nossas terras, e achei o conceito do balaco baco. Um moleque com um morfador que o transforma em alienígenas? MANO QUE DAORA

Eu provavelmente ainda lembro qual foi o boneco de Missão Totem que veio, mas tenho medo de dizer que foi o mascote do Ar e errar. Enfim.

No entanto, eu não exatamente cresci com o desenho. Eu só fui ter TV a cabo lá em 2012, e até lá eu só via o desenho quando dava pra ver no SBT. Ainda assim, era um conceito daora, e aparentemente eles quiseram evoluir o desenho com seu público, ao envelhecerem Ben e sua trupe e aumentarem o nível das histórias, tentando contar uma história com uma certa cronologia.

Até que eles resolveram transformar o Ben em um elfo em um reboot, pra pouco tempo depois rebootar de novo, e provavelmente o farão mais uma vez até secar totalmente qualquer interesse que moleques de 3 anos tenham no desenho. Fazem isso com Scooby-Doo e Tom e Jerry até hoje.

Mas nesse meio tempo, o Cartoon Network também produziu dois live actions, um baseado na fase clássica, e outro baseado na fase Shippuden, cujo nome eu não vou me lembrar mas vou chamar de Shippuden até o fim da minha vida. E é sobre ela que falaremos hoje, porque este é um pedido do Padrim Cauã Alves, e porque eu não consegui achar o primeiro filme.

Raios, eu quase não encontro ESSE aqui. Por algum motivo Ben 10 deve ser popular só em países de terceiro mundo como Brasil, México e Índia, porque só achei essas dublagens do filme e em qualidade ruim. Eu nem sei como consegui achar em qualidade razoável e dublado.

Enfim, sem mais divagações, vamos ao filme.

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Nesse episódio: uma resenha breve e sem grandes spoilers de Capitã Marvel; e as possibilidades de conteúdo do Disney+, o serviço de streaming da Disney.

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Ao menos lembraram de homenagear
Chuck Jones.
Na semana passada como bem recordam, deixamos Grinch e seu cãozinho Max pra planejar o roubo épico de uma festividade, sem saber das dificuldades que enfrentariam.


Como por exemplo, Max foi recebido na manhã seguinte com essa imagem:

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Grinch da Illumination.

...eu queria fazer uma grande introdução, sobre como a criatividade de Hollywood entrou numa era de escassez tremenda pra poder continuar se sustentando e blablabla.

Mas... Grinch da Illumination. O mesmo pessoal que conseguiu perfeccionar a produção em massa de animações pra crianças de 3 anos e tias de 40 oferecendo a exata mesma coisa de novo e de novo e de novo vai tentar não uma, mas duas vezes adaptar uma obra amada de Dr. Seuss.

Raios duplos.

Então, vamos logo, pior que The Cat in the Hat não pode ser.



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E começamos mais um Mês do Dr. Seuss! Um mês onde vemos um pouco mais sobre esse grande escritor pra crianças, que tal qual o nosso Mauricio de Souza, alfabetizou mais da metade do país usando histórias nonsense contadas de forma divertida e desenhos engraçados.

E qual a melhor forma de começar esse mês dedicado a um tema tão literário, tão culto, tão imaginativo? Um video game ruim do Game Boy Advance!

...

É, claro. Porque não?


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Ok, eu vou tentar fazer algo que eu nunca fiz antes: eu vou resenhar um livro.

Sim, por incrível que pareça, eu não sou um leitor árduo de livros tradicionais, sempre preferi quadrinhos e a maioria dos livros que eu li na vida geralmente tem algum motivo. Ou é um clássico como os contos de Grimm/Hans Christian Andersen e Mágico de Oz, ou é relacionado a um filme como Nárnia. Na maioria das vezes, as duas coisas.


E... curiosamente, o livro que trago hoje tem um pouco dos dois, mas numa história original, escrita pelo meu amigo Complexo. Logo que ele me disse que a próxima história dele se passaria nos parques Disney, eu já fiquei empolgado, por... motivos óbvios.

Histórias com referências a cultura pop vez ou outra pipocam, como Big Bang Theory e Jogador Número Um. Mas o que a maioria dessas histórias falha miseravelmente é em como usar as referências de uma forma que não seja forçada e que de fato acrescente algo na história, sem esquecer que ainda é, no fundo, um fanservice.

Teria Love Future cometido esse erro, ou conseguiu achar esse Equilibrium?

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A transição de animação/video games/quadrinhos/livros/propaganda de doce pra live-action é complicada. Vários tentaram, poucos tiveram sucesso. Eu mesmo já mostrei alguns aqui: os que fizeram bem seu trabalho, os medíocres, os ruins, terríveis, e Riverdale.


E ultimamente eu venho relatando sobre as produções Disneyanas, que querem refazer, continuar, ou jogar um legado no lixo, e como essas produções são um produto de nosso tempo e que tem precedentes lá nos anos 90 (e se quiser esticar, 60, mas isso é história pra outro dia).

A última surpresa que a Casa do Rato preparou pro seu público foi um live action baseado no excelente desenho... dois... milenista...? Mile... Dois e... Dos anos 2000, Kim Possible.


E surpreendentemente, é um filme bom.
Ok, deixe-me reformular a frase. É um filme do Disney Channel legitimamente bom.

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